Adrielli Santos, Victória Parracho
O Feminismo é um movimento que busca a igualdade entre homens e mulheres através do estudo das questões de gênero, atribuindo a essas questões elementos do poder exercido por homens sobre as mulheres através do patriarcado, tem um caráter nominativo de busca da igualdade.
O gênero são as características sociais e culturais construídas e atribuídas ao ser biológico, que definem nossas nações de masculino e feminino. O patriarcado é o sistema social de crenças e estruturas que sustentam privilegio a masculinidade, para as feministas o patriarcado é o primeiro tipo de opressão que a mulher sofre, antes mesmo da étnica e social. Então surge a questão da herança, onde a linhagem patriarcal vai determinar quem vai ficar com a herança (propriedade privada), a mulher será vista como uma posse sempre.
Nas questões de gênero e relações internacionais o estado nação nasce com características masculinizadas. Para as feministas não existe neutralidade nas estruturas das Ri, elas vão dizer que a teoria serve para legitimar a opressão, e afirmam que o gênero é a primeira opressão que se tem contato, pois começa dentro de casa, o que legitima a naturalização pelas Ri, de que gênero é irrelevante para compreender o internacional.
Para as Feministas o mundo é caracterizado por uma hierarquia de gênero que é prejudicial para as mulheres, por exemplo, a mulher é considerada mais pacifica e maternal, porém quando entra na politica tem que se masculinizar. A critica ao feminismo é como se preocupam com as relações sociais internas, se não fazem teoria das ri's.
As feministas também vão abordar tema segurança internacional e gênero, e questionaram o Estado dizendo "como falar em proteger um Estado se não garante a proteção de parte da população?”, a concepção de segurança é politica/militar e estado Cêntrica.
A teoria Feminista de Ri trabalha com as desigualdades estruturais como ponto de partida para discutir segurança internacional. A desiguale é que trará a insegurança, pois a falta de igualdade leva a incapacidade do Estado de cuidar das mulheres em termos estritamente militares. Ha questões de insegurança que causam impactos no sistema internacional, como pobreza e violência de gênero. Por fim, ocorre uma desigualdade também na divisão sexual do trabalho que faz com que as mulheres ocupam cargos menos remunerados, nas pesquisas uma em cada sete mulheres vivem na pobreza (feminizarão da pobreza).
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