Adrielli
Santos, Victória Parracho
A teoria
critica das Relações Internacionais se da inicio por conta de necessidades de
novas perspectivas em analises, criticando o realismo essa teoria é utilizada
no conceito de alienação e ideológico que servia para explicar a atual
sociedade.
O
filosofo e teórico critico Robert W Cox, começa a definir teoria como uma
convenção social e explica para que ela fosse ser usada, mudando seus conceitos
para uma forma mais adaptada no pensamento dele, é claro com base na Escola de
Frankfurt.
Para Robert três tipos de forças eram existentes e poderiam a vir ser utilizadas para que eternizasse tal ordem por um tempo estimado podendo mudar ou não; A material tem capacidade produtiva de destruir tecnologias, a de ideia cultura, ideologias e regras sociais, por ultimo instituições que influenciam diretamente a ação dos atores.
Para Robert três tipos de forças eram existentes e poderiam a vir ser utilizadas para que eternizasse tal ordem por um tempo estimado podendo mudar ou não; A material tem capacidade produtiva de destruir tecnologias, a de ideia cultura, ideologias e regras sociais, por ultimo instituições que influenciam diretamente a ação dos atores.
Os três
níveis são formas estatais define o complexo Estado sociedade, ordem mundial
configura força e por ultimo força social relaciona o modo de produção.
Dizia que
aplicava esses três tipos de força, pois era preciso, para que ocorressem as
disputas hegemônicas. O conceito hegemônico vem no período pós-guerra onde
ocorreu a hegemonia britânica. A pax americana acontece por conta da queda do
imperialismo britânico que promove uma nova ordem mundial.
Cabe
mostrar as dimensões teóricas colocadas em pauta por Robert ainda mais por
mostrar que basicamente as teorias possuem um caráter normativo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário